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quinta-feira, 1 de março de 2012

Pessoas positivas lidam melhor com o stress



O otimismo é uma filosofia de vida que influencia a forma como avaliamos os acontecimentos.  O otimismo é composto por três partes: o passado, o presente e o futuro. O futuro é a esperança; o passado é examinar a vida com um pensamento positivo: “Eu estava errado, mas não podia fazer nada"; e o presente tem a ver com os sucessos do cotidiano, como: se eu quebrei a perna, pensar que tenho outra, que é algo temporário e que culpa não é minha.

Para ser otimista não depende das circunstâncias, mas da atitude. Ser otimista é uma forma de desintoxicação mental tornando-nos livres de dependências que nos impedem de viver a vida da melhor maneira. Não existem otimistas ou pessimistas de nascença – somos formados por uma cultura e uma educação. No entanto, podemos ter nascido com mais ou menos probabilidades de olhar para o lado agradável da vida.

O otimismo necessita de vários componentes externos e práticos para se transformar em resultado positivo. Ele é o ponto de partida para atingir determinados objetivos. Após a partida, as pessoas são movidas por resultados.

Ao ser otimistas as pessoas acabam ganhando benefícios nos campos psicológicos, espiritual e físico, uma vez que nossos sentimentos são transformados em enzimas e essas se alojam em nosso cérebro, auxiliando-o em escolhas e tomada de decisões.

Uma pessoa otimista vê os erros e as dificuldades como oportunidades de aprender mais, desenvolver as suas capacidades, melhorar a sua qualidade de vida, estão mais satisfeitas com a vida. As pessoas pessimistas vêem apenas os aspectos negativos, são fatalistas.

Ao ser otimista além de ter um lucro emocional de escolher ver a vida pelo lado bom, a ciência já provou que sendo otimista, você também sai ganhando em saúde e longevidade. A conclusão é da pesquisadora Hilary Tindle, da Universidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos. Em pesquisa conduzida com mulheres em 2009, ela descobriu que as mais otimistas e felizes tinham menos risco de desenvolver doenças do coração, pressão alta e diabetes. O por que: “Pessoas mais positivas lidam melhor com o stress, tendem a se cuidar mais e responder melhor a tratamentos médicos”, explica Hilary no estudo. “Elas se exercitam com mais frequência, fumam menos e têm um estilo de vida que reflete na saúde.”

Quando a pessoa esta na disputa do mercado de trabalho deve pensar que: “no meio de uma competição a melhor maneira de vencer é ser competente, ou seja, transformar seu esforço em resultados positivos, pois, caso contrário, será uma pessoa alimentada pela esperança-vazia, aquela que só lhe dá suspiros e se torna a melhor aliada nas derrotas, e, talvez, sua melhor desculpa para contentar-se consigo: afinal muitas pessoas são escravas da esperança-vazia, com coisas do tipo: “Tudo bem, quem sabe um dia melhora; vou deixar como está para ver como fica.”

Já para as pessoas com excesso de otimismo, o resultado pode ser prejudicial, pois utilizam o otimismo sem foco e metodologia ou isoladamente, como uma solução. O excesso de otimismo ainda pode atribuir à pessoa um poder que ela não possui, tornando-a audaciosa demais, e, muito pior do que não ter é pensar que se tem...
Assim é com a maioria das pessoas: por mais otimista que seja o projeto de sua vida, são diversos os atributos para manter essa vida num ritmo de realizações satisfatórias.





Fonte: Mais Revista Mulher

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